6 de fevereiro de 2008

"carne nada vale"

ou àdeus a carne, ou carnaval como preferirem. de fato nada de "nada vale". digamos que supra sumo essencial. valorativo e significativo. produtivo em muitos casos. outros por vezes lucrativo. enfim. de que interessa estilo então se o culto prevalece. parece então este texto manifesto?


talvez apenas resquícios de uma difamação da temporalidade.
ou apenas o fato de não ater algo a simbologias freudianas, digamos assim.
termo técnico: pessimismo. informalmente falando, talvez seja apenas o gosto ruim de uma quarta-feira de cinzas. cinza por sinal.

e tudo culpa da lua, do dia dos reis, da quaresma e daqueles que iventaram messias e igreja.. por fim, para qualquer ser comum, apenas cinco "domingos" repetidos no meio de uma semana.

graças aos reis. e já que de nada vale a carne nesse momento, sobra o manifesto de algo que me ensinaram a chamar de espírito, alma, inconsciente e sobras de um caráter que não escolhi ter.

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