13 de fevereiro de 2008

sobre vícios.

tem de vários gêneros, cores e crédulos. tem vício que ama. e gente que é viciada em amar. tem vício que é bebido por todos e aqueles que vem com receita. tem do tipo magro, do tipo gordo. vício. desses que fazem mal, outros que viram rotina. outros que quebram, outros que fumaçam.

dentro do vício existe a dependência. aquela que fortifica o vício, que alegra o dia-a-dia de quem é viciado.

os meus são vários. dei nome a todos. crio soltos.

pessoas, o vício mais intrigante que possuo.
fora meus problemas de ego.

6 de fevereiro de 2008

"carne nada vale"

ou àdeus a carne, ou carnaval como preferirem. de fato nada de "nada vale". digamos que supra sumo essencial. valorativo e significativo. produtivo em muitos casos. outros por vezes lucrativo. enfim. de que interessa estilo então se o culto prevalece. parece então este texto manifesto?


talvez apenas resquícios de uma difamação da temporalidade.
ou apenas o fato de não ater algo a simbologias freudianas, digamos assim.
termo técnico: pessimismo. informalmente falando, talvez seja apenas o gosto ruim de uma quarta-feira de cinzas. cinza por sinal.

e tudo culpa da lua, do dia dos reis, da quaresma e daqueles que iventaram messias e igreja.. por fim, para qualquer ser comum, apenas cinco "domingos" repetidos no meio de uma semana.

graças aos reis. e já que de nada vale a carne nesse momento, sobra o manifesto de algo que me ensinaram a chamar de espírito, alma, inconsciente e sobras de um caráter que não escolhi ter.