morte. universo. fim. alma. crença.
nos limites do apresentável como sólido, só me resta uma distinção: nem todo fim é fim. e nem todo começo é começo. enfim, o cíclico de sempre. mas é angustiante. notoriamente angustiante. é o "ser" percebendo-se. saber que existe algo além, indomável. o conseguir pensar em nada. é perceber que esqueceram de explicar a gente o restante destas coisas na fase de colégio. ou mesmo perceber que se citaram algo, foi superficial. assim como tudo, enquanto se pensa em nada, se transforma em superficial. paradoxal como qualquer discurso que envolva: sombra e luz, tudo e nada, céu e inferno... tudo por si, gera cíclico. então, "crença. alma. fim. universo. morte.".
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